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Safety Blog
9 de set.
Em uma de suas conhecidas e elogiadas palestras, o filósofo e escritor Mário Sérgio Cortella citou a frase: “A maçaneta é que abre a porta; não a fechadura”.
Trazendo esta analogia para a área de gerenciamento de riscos no transporte rodoviário de cargas, podemos dizer que o Plano de Gerenciamento de Riscos seria a maçaneta de uma porta enquanto o equipamento de rastreamento seria a fechadura.
Desta forma, teríamos a maçaneta sendo representada pela essência do planejamento com suas normas de procedimentos e de monitoramento detalhadas. Ela equivaleria à inteligência humana que elaboraria e uniria todos esses pontos importantes a serem executados a fim de gerar mais segurança para o processo.
Enquanto isso, a tecnologia, com todos os seus acessórios, é capaz de permitir os comandos para o veículo transitar assim como bloqueá-los em caso de situações inusitadas. Mas, não se engane: o elemento responsável por tudo isso ainda é a maçaneta.
O que pretendo com estas comparações é reconhecer os profissionais de gerenciamento de riscos que trabalham diariamente como as verdadeiras maçanetas que, além da liberação de caminhões para seguirem nas estradas, também abrem mercados e bloqueiam ações sensíveis à operação. Ou seja, focam em resultados porque sabem que, somente através deles, o desempenho positivo é alcançado.
Na SAFETY, seguimos a filosofamos à maneira do professor Cortella, sabemos que, assim como a felicidade não se faz presente em definitivo, os bons resultados não surgem e permanecem simplesmente. Ambos precisam de adversidades para se tornarem reais e, assim, nos permitirem sermos as maçanetas e fechaduras, sempre alegres em nossa profissão.
Eduardo Muniz Fundador e CEO da SAFETY, sua consultoria em seguros.
3 de set.
Atualizado: 7 de out.
Quando falamos em seguros no segmento do agronegócio, muitas oportunidades se apresentam pois, em caso de eventos de sinistro, normas criteriosas devem ser cumpridas para a garantia da devida indenização. Afinal, este é um mercado que fomenta outros secundários, os quais, somados, contribuem para a engrenagem de proteção dos bens segurados.
Mas minha reflexão hoje é saber como vocês estão sendo tratados, se as expectativas estão sendo atendidas, se estão pagando um preço que consideram justo pelo serviço prestado.
Ao observar o mercado a partir de um ponto de vista externo e mais distante, ou seja, de fora para dentro, percebo que muitos clientes buscam apenas um preço mais acessível, sem se preocuparem com a qualidade e a segurança do serviço adquirido. No final, a consequência por esse tipo de tomada de decisão é quase sempre a mesma: paga-se dobrado por uma escolha baseada apenas em preço.
Por isso, atuar neste segmento requer, além de transparência, muita inteligência. É preciso ter coragem para ser claro e explicar para o cliente o quanto custa o que se entrega, além das consequências por uma decisão justificada exclusivamente em preço.
Na SAFETY, nosso propósito preventivo está para além dos serviços que prestamos. Nós acolhemos quem está conosco e confia na qualidade de uma gestão eficiente, baseada em processos constantemente atualizados a fim de entregarem o que prometem.
É assim que, juntos, somamos habilidades e conhecimento para trilharmos caminhos com resultados seguros. Estes sim são os verdadeiros responsáveis pelo desempenho financeiro que tanto buscamos.
É no fino trato que relações se consolidam e geram vantagens para todos os envolvidos. Por isso, nunca esqueça de frequentemente olhar para o espelho e perguntar a si mesmo: Como você é tratado?
Eduardo Muniz
Fundador e CEO da SAFETY, sua consultoria em seguros.
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